Conheci Guerra Junqueiro em A VELHICE DO PADRE ETERNO. Obra que desnuda todo o seu anticrericalismo. São críticas ácidas e hilárias aos curas e papas, onde enumera pecados capitais como a gula, avareza, ganância e imoralidades possíveis.
No primeiro centenário de seu nascimento (1850 – 1950) a revista Prometeu prestou-lhe devida homenagem através de vários depoimentos de intelectuais, escritores e poetas.
Não creio seja de facilidade encontrar outro exemplar de PROMETEU: revista ilustrada de cultura, a não ser em livrarias que comercializam livros usados (sebos).
Extraordinária obra.
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